segunda-feira, 18 de julho de 2011

Lixo e pombos mortos amontoam-se há meses na Baixa de Faro, denunciou movimento CFC











«Lixo, pombos mortos, porcaria e cheiro nauseabundo, que provocam dores de cabeça, vómitos e problemas respiratórios» amontoam-se num edifício privado da Rua Vasco da Gama, em plena Baixa de Faro, denunciou esta terça-feira o movimento autárquico «Com Faro no Coração».


«Desde há meses que as pessoas protestam, mas ninguém lhes tem dado ouvidos. De tudo já foi dado conhecimento ao Presidente da Câmara, que até agora nada fez», acusou o movimento.

Nesta artéria, transversal à Rua de Santo António, uma das mais emblemáticas da capital algarvia, há «vários restaurantes e pastelarias com esplanadas e lojas, com turistas a tirarem fotografias ao péssimo "cartão de visita" descrito».

Apesar de se tratar de um espaço que é propriedade privada, aí tendo funcionado o Centro Comercial Átrio, a presença do lixo « tem fortes consequências públicas, pelo que o órgão Câmara Municipal e o Presidente da Câmara têm competências e instrumentos a que podem recorrer, por si próprios ou em conjunto com outras entidades», defendeu o movimento.

«O problema é muito grave, mas muito fácil de resolver. Por isso, os CFC - Movimento Autárquico dos Cidadãos Independentes lançam um forte apelo público, para que sejam tomadas medidas para pôr fim imediato à vergonha e problemas de saúde pública», conclui o CFC.

in Barlavento

2 comentários:

  1. Realmente os CFC têm razão o problema é muito fácil de resolver, se Vitorino e mais alguns deles meterem mão à obra numa tarde limpam aquilo tudo e com sorte o Banco agradece.

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  2. É de facto uma dor de alma ver o desmazelo, a incúria, o nojo tornados 'montra' desta que foi há poucos anos uma promessa de recuperação exemplar do velhinho Cinema Stº António.
    O que falhou? Tanto trabalho perdido, tanto investimento reduzido a zero...
    Não me conformo! Há decerto gente capaz de resolver o imbróglio - seja ele qual for.
    A cidade merece mais. Se acham que não merece, um tapume basta para encobrir a miséria da incompetência ou da inacção dos que podem mas não querem.
    (Inês)

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